HISTÓRIA DA SAÚDE_ANTIBIÓTICO

Chamado a colaborar, em 7 de abril de 2011, na mensagem do Dia Mundial da Saúde, – "Resistência aos antimicrobianos: se não atuarmos hoje, não haverá cura amanhã" – não poderia deixar de me associar a este evento, numa adesão afetiva e num ato de cidadania.

Mas que contributo pode trazer aqui um historiador, de forma a convergir/colaborar nesta posição de saúde pública, que tem sido e precisa de ser uma política assertiva, no exercício dessa função moderna do Estado, longamente construída, de valorizar o cidadão e, por isso, chamando a si o dever de "intervir para fazer viver"?